Doações despencam em meio ao aumento da fome, e ONGs diminuem número de marmitas

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Fonte: Folha de São Paulo

Ellen Santana da Silva, 18, não come verduras e legumes há dois meses por falta de dinheiro. Desempregada e com uma filha de cinco meses, ela precisa trocar a carne bovina por salsicha e linguiça, mas já se viu sem nada para comer.

No começo da pandemia, doações de marmitas e cestas básicas ajudavam a amenizar o quadro de vulnerabilidade social. Com o passar do tempo, porém, as doações minguaram, enquanto a insegurança alimentar aumentou.