Fonte: O Mundo Que Queremos
Se para manter a floresta em pé é preciso provar a sua utilidade, colocar sistemas alimentares no centro da agenda climática é uma estratégia digna de xeque mate. Isso porque a Amazônia não somente desempenha um papel crucial na segurança alimentar brasileira, mas também impacta a alimentação global.
Na floresta amazônica, nascem os rios voadores, gigantes nuvens de vapor que viajam por todo o país, levando a chuva que irriga plantações e enche reservatórios. Quando essas chuvas falham, sobretudo por conta do desmatamento que leva à perda de umidade, o impacto é imediato: a terra seca, o preço dos alimentos sobe e a agricultura familiar, que produz 70% do que chega ao seu prato, fica ainda mais vulnerável.
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